1. Conteúdo e unidade da Escritura inteira
- Quer dizer, não interpretar uma parte da Escritura fora do seu contexto integral. Muitas vezes um versículo só será bem entendido quando lido juntamente com outros.
Ele jogou então no templo as moedas de prata, saiu e foi enforcar-se. (Mt 27,5)
Óbvio que aquela Senhora assustou-se com a palavra. Resolveu pegar uma outra palavra. E veio esta:
…Vai, e faze tu o mesmo… (Lc 10,37)
Portanto, não podemos analisar a Bíblia fora do seu contexto. Um velho jargão nos ensina que: Um texto fora do contexto vira pretexto. Eu não posso sair por ai, interpretando a bíblia do meu jeito. Não posso sair “abrindo a bíblia” e interpretando um versículo isolado sem ler o contexto da palavra.
2. A Tradição viva da Igreja
– A interpretação da Palavra de Deus nunca pode estar em desacordo com a Tradição da Igreja e vice-versa. A Palavra e a Tradição nunca andam desalinhadas. A palavra dos Papas, Santos Padres da Igreja e seus doutores estão sempre de acordo com a Palavra.
– A interpretação da Palavra de Deus nunca pode estar em desacordo com a Tradição da Igreja e vice-versa. A Palavra e a Tradição nunca andam desalinhadas. A palavra dos Papas, Santos Padres da Igreja e seus doutores estão sempre de acordo com a Palavra.
3. Analogia da fé
– Como havia dito antes. Uma parte da Bíblia nunca poderá estar em desacordo com a outra. Precisamos sempre verificar a coesão das verdades da fé entre si. Uma não pode ser oposta a outra, pois o Espírito Santo não se contradiz.
– Como havia dito antes. Uma parte da Bíblia nunca poderá estar em desacordo com a outra. Precisamos sempre verificar a coesão das verdades da fé entre si. Uma não pode ser oposta a outra, pois o Espírito Santo não se contradiz.
Fonte: Dominus Vobiscum
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