O Deus da minha fé nasceu numa gruta. Era judeu, foi perseguido por um rei estrangeiro e caminhava errante pela Palestina. Fazia-se acompanhar por gente do povo, dava pão a quem tinha fome, luz aos que viviam nas trevas, liberdade aos que jaziam acorrentados, paz aos que suplicavam por justiça. O Deus da minha fé punha o homem acima da lei e o amor no lugar das velhas tradições. Ele não tinha uma pedra onde recostar a cabeça e confundia-se entre os pobres. O Deus da minha fé não é outro senão o filho de Maria, Jesus de Nazaré. Todos os dias ele morre crucificado pelo nosso egoismo. Todos os dias ele ressuscita pela força do nosso amor.
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O Deus da minha fé nasceu numa gruta. Era judeu, foi perseguido por um rei estrangeiro e caminhava errante pela Palestina. Fazia-se acompanhar por gente do povo, dava pão a quem tinha fome, luz aos que viviam nas trevas, liberdade aos que jaziam acorrentados, paz aos que suplicavam por justiça.
O Deus da minha fé punha o homem acima da lei e o amor no lugar das velhas tradições.
Ele não tinha uma pedra onde recostar a cabeça e confundia-se entre os pobres.
O Deus da minha fé não é outro senão o filho de Maria, Jesus de Nazaré.
Todos os dias ele morre crucificado pelo nosso egoismo.
Todos os dias ele ressuscita pela força do nosso amor.
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