28 de fevereiro de 2011

A FLOR DA HONESTIDADE

Conta-se que por volta do ano 250 A.C., na China antiga, um príncipe da região norte do país estava às vésperas de ser coroado imperador mas, de acordo com a lei, ele deveria se casar.
Sabendo disso, ele resolveu fazer uma "disputa" entre as moças da corte ou quem quer que se achasse digna de ser sua esposa. No dia seguinte, o príncipe anunciou que receberia, numa celebração especial, todas as pretendentes e lançaria um desafio.
Uma velha senhora, serva do palácio há muitos anos, ouvindo os comentários sobre os preparativos, sentiu uma leve tristeza, pois sabia que sua jovem filha nutria um sentimento de profundo amor pelo príncipe.
Ao chegar em casa contou à jovem e desesperou-se ao ver que ela pretendia ir à celebração, indagando preocupada:
_ Minha filha, o que você fará lá ? Estarão presentes todas as mais belas e ricas moças da corte. Tire esta idéia insensata da cabeça, eu sei que você deve estar sofrendo, mas não torne esse sofrimento uma loucura.
E a filha respondeu:
_ Não, querida mãe, não estou sofrendo e muito menos louca. Eu sei que jamais poderei ser a escolhida, mas é minha oportunidade de ficar pelo menos alguns momentos perto do príncipe, e isto já me torna feliz.
Na hora marcada, a jovem chegou ao palácio. Lá estavam, de fato, todas as mais belas moças, com as mais belas roupas, com as mais belas jóias e com as mais determinadas intenções.
Em determinado momento, o príncipe anunciou o desafio:
_ Darei a cada uma de vocês, uma semente. Aquela que, dentro de seis meses, me trouxer a mais bela flor, será escolhida minha esposa e futura imperatriz da China.
A proposta do príncipe não fugiu às profundas tradições daquele povo, que valorizava muito a especialidade de "cultivar" algo.
O tempo passou e a doce jovem, como não tinha muita habilidade nas artes da jardinagem, cuidava com muita paciência e ternura a sua semente, pois sabia que se a beleza da flor surgisse na mesma extensão de seu amor, ela não precisava se preocupar com o resultado. Mas passaram-se três meses e nada surgiu.
A jovem tudo tentara, usara de todos os métodos que conhecia, mas nada havia nascido, dia após dia. Por fim, os seis meses haviam passado e nada havia brotado.
Consciente do seu esforço e dedicação a moça comunicou a sua mãe que, independente das circunstâncias retornaria ao palácio, no prazo combinado, pois não pretendia nada além de mais alguns momentos na companhia do príncipe.
Na data e hora marcada, lá se apresentou, com seu vaso vazio, bem como todas as outras pretendentes, cada uma com uma flor mais bela do que a outra, das mais variadas cores e formas. A jovem ficou admirada, nunca havia presenciado tão bela cena.
Finalmente, chegou o momento esperado e o príncipe passou a observar a flor trazida por cada uma das pretendentes, com muito cuidado e atenção. Após analisar todas elas, ele anunciou um resultado surpreendente, indicando a bela mas humilde jovem, do vaso vazio, como sua futura esposa.
O público presente, perplexo, quis saber o motivo, afinal, o desafio previa que se casaria com a moça que lhe trouxesse a mais bela flor e ele escolhera, justamente, a que não cultivara flor alguma.
Então, calmamente, o príncipe esclareceu:
_ Esta jovem foi a única que cultivou a flor que a tornou digna de se tornar uma imperatriz: A Flor da Honestidade, pois todas as sementes que entreguei eram estéreis.
A Honestidade é como uma flor, tecida em fios de luz, que ilumina quem a cultiva e espalha claridade ao redor. Independente de tudo e de todas as situações que nos rodeiam, que possamos espalhar essa luz àqueles que nos cercam..
Se para vencer, estiver em jogo a sua honestidade, PERCA!!!
Você será sempre um vencedor !!!

Mensagens bíblicas: Ef 5.9 ( pois o fruto da luz  consiste em toda bondade, justiça e verdade) e Mt 5.16 (Assim resplandeça a vossa luz diante dos homens, para que eles vejam as boas obras que vocês fazem, e louvem o Pai de vocês que está no céu).

27 de fevereiro de 2011


Diocese de Divinópolis

Dom Tarcísio Nascentes dos Santos, Nasceu aos 27 de Fevereiro de 1954, em Niterói-RJ. Ingressou no Seminário Menor de São José da Arquidiocese de Niterói, aos 29 de Fevereiro de 1964. Passou para o Seminário Maior em 1972, cursando a Filosofia (1972 a 1974) na, então, Escola Teológica da Congregação Beneditina do Brasil (Mosteiro de São Bento do Rio de Janeiro).
Permanecendo ligado à Arquidiocese de Niterói, iniciou a Teologia no Seminário Maior de Mariana (1975 até meados de 1976) e, retornando ao Seminário de Niterói, a concluiu na Escola Teológica da Congregação Beneditina do Brasil (2a metade de 1976 a 1978). Foi ordenado sacerdote aos 08 de Dezembro de 1978. Da ordenação sacerdotal até os estudos em Roma:
Pároco da Paróquia de São Domingos, em Niterói; Vice-reitor e ecónomo do Seminário; Pároco da Paróquia de Nossa Senhora de Nazaré, em Saquarema. Estudos em Roma (1985 a 1991) • Bacharelado em Teologia em 14 de Outubro de 1985, no, então, "Centmm Academicum Romanum Sanctae Crucis - Sectio Theologiae11 (Sectio romana da Universidade de Navarra). • Mestrado em Teologia, com especialização em Teologia Sistemática, de Outubro de 1985 a Junho de 1987, no, então, "Centrum Academicum Romanum Sanctae Crucis - Sectio Theologiae". Tesina: Introdução à obra teológica de Cirilo Folch Gomes, OSB. Aspectos de sua compreensão da natureza da teologia. • Doutorado em Teologia, com especialização em Teologia Sistemática, de Outubro de, 1987 a Janeiro de 1992, pelo "Athenaeum Romanum Sanctae Crucis - Facultas Theologiae1. Tese: Introdução ao discurso antropológico de João Paulo II. ("GS" 22 e "GS" 24 no programa do atual Pontífice) "Thesis ad Doctoratum in S. Theologia totaliter edita", Romae 1992, 376 páginas. Do retorno à Arquidiocese até hoje » Pároco da Paróquia de Nossa Senhora da Conceição - Ilha da Conceição, PróVigário Geral, Diretor Espiritual do Seminário, Membro do Conselho Presbiteral. Cursou o mestrado em Direito Canónico no Instituto Superior de Direito Canónico do Rio de Janeiro, sem, porém, concluí-lo com a elaboração da tese final. » Membro da Comissão Regional dos Presbíteros, Sócio da Sociedade Brasileira de Canonistas e da ANPB. • Desde 1996:
Pároco da Paróquia de Nossa Senhora de Fátima, da Venda da Cruz e Conselheiro Espiritual das ENS; desde o final de 2004, Vigário Episcopal do Vicariato Niterói Norte; desde 2005, Diretor do Instituto Filosófico e Teológico do Seminário São José. » Professor de Teologia Fundamental e Teologia Sistemática: na Faculdade de São Bento, do Mosteiro do Rio de Janeiro; no Instituto Filosófico e Teológico do Seminário São José e no Seminário Maior da Diocese de Nova Friburgo.
Júlio Ferreira
 


Numa tarde especial de domingo, dia dezessete de maio de dois mil e nove, tomou posse como 4º Bispo Diocesano da Diocese de Divinópolis, Dom Tarcisio Nascentes dos Santos. Uma multidão, cerca de oito mil fiéis da Diocese de Divinópolis e da Arquidiocese de Niterói – RJ, além de diversas pessoas de várias cidades de Minas e do Brasil, acompanharam com muita fé e respeito o Ato de Posse e a Festa do Jubileu de Ouro da Diocese.

26 de fevereiro de 2011

OBRIGADA SENHOR, PELO DOM DA VIDA!

Obrigado, Senhor
(Presb. Aristides Ferreira Netto)

Graças te dou, ó meu Deus, pelo ar que eu respiro,
Pela linda natureza que, extasiado, admiro;
Graças te dou pelas vestes, pelo pão de cada dia,
Que como Pai cuidadoso, a teus filhos propicia.
Graças te dou pelas mãos, que me deste ao me criar;
Elas são meus instrumentos, para os outros ajudar.
Graças, ó Deus, pelos pés; eu os trato com carinho,
Pois me levam em segurança, sempre pelo bom caminho.
Graças te dou, ó Senhor, pelos olhos que me deste
Para ver tanta beleza, sob a abóbada celeste:
São os rios e os mares, os lagos e a floresta,
São as plantas multicolores - Uma verdadeira festa!
Obrigado pela voz, com ela eu vou proclamar
Que tu és um Deus de amor, sempre pronto a perdoar;
E que és o Rei dos reis e o único Senhor,
Que é digno de toda a glória, de toda honra e louvor.
Eu te agradeço, meu Deus, pelos meus cinco sentidos,
dentre os quais estão inclusos, ambos os meus ouvidos;
Eu ouço o cantar dos pássaros e o ruído do trovão,
Ouço também tua voz, quando estou em oração.
Graças te dou pelo lar , pela família querida
Que prepara as gerações para enfrentar a vida;
"Educa bem a criança", disse o sábio Salomão,
Para que, em sua vida, não tenha decepção.
Por tudo o que me deste, eu te agradeço, Senhor,
Mas, de um modo especial, sou grato por teu amor;
Aquele amor sem limite, demonstrado numa cruz,
Onde, para me salvar, morreu teu filho Jesus!

Senhor, obrigada por tudo que me deste! Pelo meu esposo, filhos, familiares e amigos.
Agradeço também pelo meu trabalho, pela minha saúde e acima de tudo pelo amor que plantaste em meu coração para que eu possa através dele enxergar além das aparências, das imperfeições, das indiferenças e reconhecer o quanto sou pequena diante de tua grandiosidade.
IVANI  26/02/2011

24 de fevereiro de 2011

DIA MUNDIAL DE ORAÇÃO PELAS VOCAÇÕES

Queridos irmãos e irmãs!

O 48.º Dia Mundial de Oração pelas Vocações, que será celebrado no dia 15 de Maio de 2011, IV Domingo de Páscoa, convida-nos a refletir sobre o tema: «Propor as vocações na Igreja local». Há sessenta anos, o Venerável Papa Pio XII instituiu a Pontifícia Obra para as Vocações Sacerdotais. Depois, em muitas dioceses, foram fundadas pelos Bispos obras semelhantes, animadas por sacerdotes e leigos, correspondendo ao convite do Bom Pastor, quando, «ao ver as multidões, encheu-Se de compaixão por elas, por andarem fatigadas e abatidas como ovelhas sem pastor» e disse: «A messe é grande, mas os trabalhadores são poucos. Pedi, pois, ao dono da messe que mande trabalhadores para a sua messe» (Mt 9, 36-38).
A arte de promover e cuidar das vocações encontra um luminoso ponto de referência nas páginas do Evangelho, onde Jesus chama os seus discípulos para O seguir e educa-os com amor e solicitude. Objeto particular da nossa atenção é o modo como Jesus chamou os seus mais íntimos colaboradores a anunciar o Reino de Deus (cf. Lc 10, 9). Para começar, vê-se claramente que o primeiro ato foi a oração por eles: antes de os chamar, Jesus passou a noite sozinho, em oração, à escuta da vontade do Pai (cf. Lc 6, 12), numa elevação interior acima das coisas de todos os dias. A vocação dos discípulos nasce, precisamente, no diálogo íntimo de Jesus com o Pai. As vocações ao ministério sacerdotal e à vida consagrada são fruto, primariamente, de um contacto constante com o Deus vivo e de uma oração insistente que se eleva ao «Dono da messe» quer nas comunidades paroquiais, quer nas famílias cristãs, quer nos cenáculos vocacionais.
O Senhor, no início da sua vida pública, chamou alguns pescadores, que estavam a trabalhar nas margens do lago da Galileia: «Vinde e segui-Me, e farei de vós pescadores de homens» (Mt 4, 19). Mostrou-lhes a sua missão messiânica com numerosos «sinais», que indicavam o seu amor pelos homens e o dom da misericórdia do Pai; educou-os com a palavra e com a vida, de modo a estarem prontos para ser os continuadores da sua obra de salvação; por fim, «sabendo Jesus que chegara a sua hora de passar deste mundo para o Pai» (Jo 13, 1), confiou-lhes o memorial da sua morte e ressurreição e, antes de subir ao Céu, enviou-os por todo o mundo com este mandato: «Ide, pois, fazer discípulos de todas as nações» (Mt 28, 19).
A proposta, que Jesus faz às pessoas ao dizer-lhes «Segue-Me!», é exigente e exaltante: convida-as a entrar na sua amizade, a escutar de perto a sua Palavra e a viver com Ele; ensina-lhes a dedicação total a Deus e à propagação do seu Reino, segundo a lei do Evangelho: «Se o grão de trigo cair na terra e não morrer, fica só ele; mas, se morrer, dá muito fruto» (Jo 12, 24); convida-as a sair da sua vontade fechada, da sua ideia de auto-realização, para embrenhar-se noutra vontade, a de Deus, deixando-se guiar por ela; faz-lhes viver em fraternidade, que nasce desta disponibilidade total a Deus (cf. Mt 12, 49-50) e se torna o sinal distintivo da comunidade de Jesus: «O sinal por que todos vos hão-de reconhecer como meus discípulos é terdes amor uns aos outros» (Jo 13, 35).
Também hoje, o seguimento de Cristo é exigente; significa aprender a ter o olhar fixo em Jesus, a conhecê-Lo intimamente, a escutá-Lo na Palavra e a encontrá-Lo nos Sacramentos; significa aprender a conformar a própria vontade à d’Ele. Trata-se de uma verdadeira e própria escola de formação para quantos se preparam para o ministério sacerdotal e a vida consagrada, sob a orientação das autoridades eclesiásticas competentes. O Senhor não deixa de chamar, em todas as estações da vida, para partilhar a sua missão e servir a Igreja no ministério ordenado e na vida consagrada; e a Igreja «é chamada a proteger este dom, a estimá-lo e amá-lo: ela é responsável pelo nascimento e pela maturação das vocações sacerdotais» (JOÃO PAULO II, Exort. ap. pós-sinodal Pastores dabo vobis, 41). Especialmente neste tempo, em que a voz do Senhor parece sufocada por «outras vozes» e a proposta de O seguir oferecendo a própria vida pode parecer demasiado difícil, cada comunidade cristã, cada fiel, deveria assumir, conscientemente, o compromisso de promover as vocações. É importante encorajar e apoiar aqueles que mostram claros sinais de vocação à vida sacerdotal e à consagração religiosa, de modo que sintam o entusiasmo da comunidade inteira quando dizem o seu «sim» a Deus e à Igreja. Da minha parte, sempre os encorajo como fiz quando escrevi aos que se decidiram entrar no Seminário: «Fizestes bem [em tomar essa decisão], porque os homens sempre terão necessidade de Deus – mesmo na época do predomínio da técnica no mundo e da globalização –, do Deus que Se mostrou a nós em Jesus Cristo e nos reúne na Igreja universal, para aprender, com Ele e por meio d’Ele, a verdadeira vida e manter presentes e tornar eficazes os critérios da verdadeira humanidade» (Carta aos Seminaristas, 18 de Outubro de 2010).
É preciso que cada Igreja local se torne cada vez mais sensível e atenta à pastoral vocacional, educando a nível familiar, paroquial e associativo, sobretudo os adolescentes e os jovens – como Jesus fez com os discípulos – para maturarem uma amizade genuína e afetuosa com o Senhor, cultivada na oração pessoal e litúrgica; para aprenderem a escuta atenta e frutuosa da Palavra de Deus, através de uma familiaridade crescente com as Sagradas Escrituras; para compreenderem que entrar na vontade de Deus não aniquila nem destrói a pessoa, mas permite descobrir e seguir a verdade mais profunda de si mesmos; para viverem a gratuidade e a fraternidade nas relações com os outros, porque só abrindo-se ao amor de Deus é que se encontra a verdadeira alegria e a plena realização das próprias aspirações. «Propor as vocações na Igreja local» significa ter a coragem de indicar, através de uma pastoral vocacional atenta e adequada, este caminho exigente do seguimento de Cristo, que, rico de sentido, é capaz de envolver toda a vida.
Dirijo-me particularmente a vós, queridos Irmãos no Episcopado. Para dar continuidade e difusão à vossa missão de salvação em Cristo, «promovam o mais possível as vocações sacerdotais e religiosas, e de modo particular as missionárias» (Decr. Christus Dominus, 15). O Senhor precisa da vossa colaboração, para que o seu chamamento possa chegar aos corações de quem Ele escolheu. Cuidadosamente escolhei os dinamizadores do Centro Diocesano de Vocações, instrumento precioso de promoção e organização da pastoral vocacional e da oração que a sustenta e garante a sua eficácia. Quero também recordar-vos, amados Irmãos Bispos, a solicitude da Igreja universal por uma distribuição equitativa dos sacerdotes no mundo. A vossa disponibilidade face a dioceses com escassez de vocações torna-se uma bênção de Deus para as vossas comunidades e constitui, para os fiéis, o testemunho de um serviço sacerdotal que se abre generosamente às necessidades da Igreja inteira.
O Concílio Vaticano II recordou, explicitamente, que o «dever de fomentar as vocações pertence a toda a comunidade cristã, que as deve promover, sobretudo mediante uma vida plenamente cristã» (Decr. Optatam totius, 2). Por isso, desejo dirigir uma fraterna saudação de especial encorajamento a quantos colaboram de vários modos nas paróquias com os sacerdotes. Em particular, dirijo-me àqueles que podem oferecer a própria contribuição para a pastoral das vocações: os sacerdotes, as famílias, os catequistas, os animadores. Aos sacerdotes recomendo que sejam capazes de dar um testemunho de comunhão com o Bispo e com os outros irmãos no sacerdócio, para garantirem o húmus vital aos novos rebentos de vocações sacerdotais. Que as famílias sejam «animadas pelo espírito de fé, de caridade e piedade» (Ibid., 2), capazes de ajudar os filhos e as filhas a acolherem, com generosidade, o chamamento ao sacerdócio e à vida consagrada. Convictos da sua missão educativa, os catequistas e os animadores das associações católicas e dos movimentos eclesiais «de tal forma procurem cultivar o espírito dos adolescentes a si confiados, que eles possam sentir e seguir de bom grado a vocação divina» (Ibid., 2).
Queridos irmãos e irmãs, o vosso empenho na promoção e cuidado das vocações adquire plenitude de sentido e de eficácia pastoral, quando se realiza na unidade da Igreja e visa servir a comunhão. É por isso que todos os momentos da vida da comunidade eclesial – a catequese, os encontros de formação, a oração litúrgica, as peregrinações aos santuários – são uma ocasião preciosa para suscitar no Povo de Deus, em particular nos menores e nos jovens, o sentido de pertença à Igreja e a responsabilidade em responder, com uma opção livre e consciente, ao chamamento para o sacerdócio e a vida consagrada.
A capacidade de cultivar as vocações é sinal característico da vitalidade de uma Igreja local. Invoquemos, com confiança e insistência, a ajuda da Virgem Maria, para que, seguindo o seu exemplo de acolhimento do plano divino da salvação e com a sua eficaz intercessão, se possa difundir no âmbito de cada comunidade a disponibilidade para dizer «sim» ao Senhor, que não cessa de chamar novos trabalhadores para a sua messe. Com estes votos, de coração concedo a todos a minha Bênção Apostólica.
Vaticano, 15 de Novembro de 2010.
BENEDICTUS PP. XVI

ORAÇÃO VOCACIONAL

“Senhor da Messe e Pastor do rebanho, faze ressoar em nossos ouvidos teu forte e suave convite: ‘Vem e Segue-me’! Derrama sobre nós o teu Espírito, que Ele nos dê sabedoria para ver o caminho e generosidade para seguir tua voz. Senhor, que a Messe não se perca por falta de operários. Desperta nossas comunidades para a Missão. Ensina nossa vida a ser serviço. Fortalece os que desejam dedicar-se ao Reino na diversidade dos ministérios e carismas. Amém”

23 de fevereiro de 2011

AS TRÊS PENEIRAS

"Um homem foi ao encontro de Sócrates levando ao filósofo uma informação que julgava de seu interesse:
- Quero contar-te uma coisa a respeito de um amigo teu!
- Espera um momento – disse Sócrates – Antes de contar-me, quero saber se fizeste passar essa informação pelas três peneiras.
- Três peneiras? Que queres dizer?
- Vamos peneirar aquilo que quer me dizer. Devemos sempre usar as três peneiras. Se não as conheces, presta bem atenção. A primeira é a peneira da VERDADE. Tens certeza de que isso que queres dizer-me é verdade?
- Bem, foi o que ouvi outros contarem. Não sei exatamente se é verdade.
- A segunda peneira é a da BONDADE. Com certeza, deves ter passado a informação pela peneira da bondade. Ou não?
Envergonhado, o homem respondeu:
- Devo confessar que não.
- A terceira peneira é a da NECESSIDADE. Pensaste bem se é útil o que vieste falar a respeito do meu amigo?
- Útil? Na verdade, não.
- Então, disse-lhe o sábio, se o que queres contar-me não é verdadeiro, nem bom, nem útil, então é melhor que o guardes apenas para ti".

Essa mensagem circula pelo mundo afora há um bom tempo e é muito importante aprende-la. Particularmente acredito que identificar essas peneiras em relação ao que nos dizem é desnecessário, melhor que sejamos o último elo do que nos dizem do que fomentar uma discussão (caso não passe pelas peneiras). Essas três peneiras condizem diretamente ao que nós vamos dizer… E não para ficar apontando nos outros.

22 de fevereiro de 2011

O SINAL DA CRUZ



No dia do batismo, o sacerdote nos marcou com o sinal da cruz. Foi logo no início da celebração. Depois do acolhimento e após o diálogo com os pais e padrinhos. Aqueles disseram estar conscientes do dever de nos educar na fé católica. Estes prometeram ajudá-los, com a palavra e com o exemplo.
Mas, o que é o sinal da cruz? Por que devemos fazê-lo? Quando e como realizá-lo? Estas e outras questões nos ajudarão a compreender e valorizar, devidamente, este sinal sagrado.
O sinal da cruz, conforme ensina o catecismo, é o sinal do cristão. Lembra-nos o grande amor de Deus para conosco. Deus nos amou tanto que deu seu filho para nos salvar. Lembra-nos, também, o nosso amor para com Deus e para com o próximo.
A cruz é formada de duas partes: uma vertical e outra horizontal. A vertical nos orienta para o céu: é o nosso amor para com Deus. A horizontal se volta para os que estão ao nosso lado: é o amor para com o próximo. Aquele que está mais perto de nós. Os dois amores se entrelaçam um no outro, como as duas hastes da cruz. Um não pode existir sem o outro. Não existe o pedestal da cruz sem os braços e nem os braços sem o pedestal. Os dois se completam. Assim acontece com o amor cristão. Não se pode amar a Deus sem amar o próximo e nem se pode amar o próximo sem o amor a Deus.
Amar o próximo sem amar a Deus é mera filantropia. Amar a Deus sem amar o próximo é algo vazio e abstrato. O próprio evangelho afirma: quem diz amar a Deus e não ama seu irmão é um mentiroso (1 Jo 4, 2 0-21) . O irmão manifesta o rosto humano de Deus.
Fazemos o sinal da cruz na testa para que Deus coloque em nossa mente pensamentos bons, nobres, verdadeiros e justos. Agimos de acordo com aquilo que pensamos. São as idéias que movem o mundo. Daí, a necessidade de termos idéias nobres e uma mente arejada.
Outrossim, fazemos este sinal, na testa, para retirar os maus pensamentos. As maquinações perversas. Os maus intentos. As falsas ilusões. Para despoluir a mente. Fazer que ela se torne serena, equilibrada e transparente. Arquitetar raciocínios retos e proveitosos.
Fazemos o sinal da cruz na boca para que Deus purifique nossos lábios como purificou os de Isaías (Is 6, 1-7). Assim, poderemos cantar seus louvores e anunciar sua santa palavra. Dar conselhos sábios e dizer aquilo que é da vontade de Deus, na hora certa, no momento adequado e com palavras apropriadas. Possamos destilar de nossos lábios canções e sorrisos que alegrem o coração das pessoas que nos cercam.
Pedimos, também, que o Senhor não nos permita dizer palavras más, ofensivas, injuriosas. Palavras que escandalizam, que magoam e que ferem o irmão. Não pronunciar o nome de Deus em vão, nem dizer imprecações contra o céu.
Fazemos o sinal da cruz no peito, pedindo a Deus colocar em nosso coração o amor puro e verdadeiro. Aquele que brota do coração de Deus e se confunde com Deus, pois, Deus é amor (1 Jo 4, 7-9). Que não nos deixe confundir amor com sentimentalismo vazio ou paixão desordenada. Isso é caricatura de amor.
Suplicamos, ainda, que tire de nosso interior, todo sentimento de ódio, de vingança, de raiva. Todo desejo de ganância, de avareza e de apego excessivo aos bens materiais. Dê-nos um coração sensível, terno, cheio de compaixão e de misericórdia. Semelhante ao coração manso e humilde de Jesus (Mt 11, 28-30).
Para isso, precisamos fazer o sinal da cruz, sempre. Frequentemente. Várias vezes no dia, sobretudo, ao se levantar e ao se deitar. No início e no final do dia, para que a graça de Deus nos acompanhe, em todas as nossas ações.
Antes e depois das refeições, no começo e no término dos nossos trabalhos, nas tentações e nas dificuldades, fazemos o sinal da cruz, na sua forma mais abreviada, invocando as três pessoas divinas, louvando, agradecendo e pedindo os auxílios de que tanto necessitamos.
E tudo, com muito respeito, com muita devoção, com muita piedade. Sem pressa e sem distração. Pensando nas palavras que pronunciamos e nos gestos que fazemos. É ao Deus uno e trino que nos dirigimos.
Possam estas reflexões, ajudar-nos a entender melhor o significado do Sinal da Cruz, sua finalidade e a maneira correta de realizá-lo ao longo do dia. Esta breve oração tornar-se-á agradável a Deus e muito valiosa para quem a realiza de maneira correta e atenciosa. Será um sinal luminoso do nosso amor a Deus e ao próximo.
Pe. José Cassimiro Sobrinho
* Capelão do Mosteiro Mãe de Deus, em Viçosa. Vigário Paroquial da Paróquia de Santa Rita. Doutor em Direito Canônico
 
O SIGNIFICADO DO SINAL DA CRUZ
 
O Sinal da Cruz bem feito é riquíssimo em significado. Por Ele expressamos três verdades ou dogmas fundamentais da nossa fé: o Dogma da Santíssima Trindade, da Encarnação e da Morte de Jesus Cristo. Quando se diz: "em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo", você está proclamando o Mistério da Santíssima Trindade. Quando você leva à testa a mão direita aberta, dizendo: "Em nome do Pai" e desce com a mão na vertical e toca na altura do estômago continuando: "e do Filho", você está indicando o mistério da Encarnação: o Filho de Deus desceu ao seio da virgem Maria. Depois, levando a mão direita para o ombro esquerdo completando a cruz tocando o ombro direito, está se indicando a morte de Jesus na Cruz.

Na proclamação do Evangelho, aquele que proclama faz uma cruz com o polegar no livro dos evangelhos e três cruzes sobre si, na testa, na boca e no peito. A assembleia também faz as três cruzes sobre si. A cruz na testa lembra que o Evangelho deve ser entendido, estudado, conhecido; a cruz nos lábios lembra que o Evangelho deve ser proclamado, anunciado (missão de todo cristão); e a cruz no peito, à altura do coração, nos indica que o Evangelho, acima de tudo, deve ser vivido, pregado e testemunhado. A piedade popular também explica que a cruz na testa é para nos livrar dos maus pensamentos; na boca, para nos livrar das más palavras; e, no peito, para nos livrar das más ações.
FONTE:http://acaminhoteologia.blogspot.com/2009/05/o-significado-do-sinal-da-cruz.html

A IMPORTÂNCIA DO SINAL DA CRUZ

(†) Pelo sinal da Santa Cruz, (†) livrai-nos Deus, Nosso Senhor, (†) dos nossos inimigos, (†) Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Amém.

O Sinal da Cruz é uma oração importante que deve ser rezada logo que acordamos, como a nossa primeira oração, para que Deus, pelos méritos da Cruz de Seu Divino Filho, nos proteja durante todo o dia.
Com este Sinal, que é o sinal do cristão, nós pedimos proteção contra os nossos inimigos.
Que inimigos?

† Pelo sinal da Santa Cruz: ao traçarmos a primeira cruz em nossa testa, nós estamos pedindo a Deus que proteja a nossa mente dos maus pensamentos, das ideologias malsãs e das heresias, que tanto nos tentam nos dias de hoje e mantendo a nossa inteligência alerta contra todos os embustes e ciladas do demônio;
† Livrai-nos Deus, Nosso Senhor: com esta segunda cruz sobre os lábios, estamos pedindo para que de nossa boca só saiam palavras de louvor: louvor a Deus, louvor aos Seus Santos e aos Seus Anjos; de agradecimento a Deus, pois tudo o que somos e temos são frutos da Sua misericórdia e do Seu amor e não dos nossos méritos; que as nossas palavras jamais sejam ditas para ofender o nosso irmão.
† Dos nossos inimigos: esta terceira cruz tem como objetivo proteger o nosso coração contra os maus sentimentos: contra o ódio, a vaidade, a inveja, a luxúria e outros vícios; fazer dele uma fonte inesgotável de amor a Deus, a nós mesmos e ao nosso próximo; um coração doce, como o de Maria e manso e humilde como o de Jesus.
Fonte: http://catequizarte.blogspot.com/2010_08_01_archive.html

21 de fevereiro de 2011

Pe. Fábio de Melo cantará em Itatiaiuçu- MG, dia 24/02/2011

A Prefeitura Municipal de Itatiaiuçu promove a cada ano a “Festa do Minério” que, geralmente coincide com as comemorações de aniversário da cidade. Nesse ano o município comemora seu 48º aniversário. Por causa disso, Pe. Fábio de Melo, foi convidado para fazer uma apresentação na cidade. Ela acontecerá no Parque de Exposições João Melo de Andrade, às 20 horas. Pe. Charley e Pe. Cláudio pretendem celebrar uma missa com a presença de muitos sacerdotes às 18 horas, no local do show. A Missa será presidida por Pe. Chrystian Shankar. Todos os padres da Diocese foram convidados para a festa. A organização da festa está sob a responsabilidade da Prefeitura Municipal. A Paróquia está colaborando com a prefeitura e ao mesmo tempo evangelizando.
FONTE: http://www.santacruzam.com/

20 de fevereiro de 2011

TELEFONES DE EMERGÊNCIA:


Quando você estiver triste, ligue João 14.*
Quando pessoas falarem de você, ligue Salmo 27.*
Quando você estiver nervoso, ligue Salmo 51.*
Quando você estiver preocupado, ligue Mateus 6:19,34.*
Quando você estiver em perigo, ligue Salmo 91.
Quando Deus parecer distante, ligue Salmo 63.*
Quando sua fé precisar ser ativada, ligue Hebreus 11.*
Quando você estiver solitário e com medo, ligue Salmo 23.*
Quando você for áspero e crítico, ligue 1 Coríntios 13.*
Para saber o segredo da felicidade, ligue Colossenses 3:12-17.
Quando você sentir-se triste e sozinho, ligue Romanos 8:31-39.
Quando você quiser paz e descanso, ligue Mateus 11:25-30.
Quando o mundo parecer maior que Deus, ligue Salmo 90.

Autor desconhecido

18 de fevereiro de 2011

PRECE

Que Deus ouça as preces que lhe dirijo quando estou mansidão e ternura. Quando estou contemplação e respeito. Quando as palavras fluem, sem esforço algum, sem ensaio algum, articuladas e belas, do lugar em mim onde eu e ele nos encontramos e brincamos de roda. Quando nelas incluo as pessoas que têm nome e aquelas que desconheço existirem. E os meus amores. E os meus desafetos. E os bichos. E as plantas. E os mares. E as estrelas.

Que Deus ouça as preces que lhe dirijo quando o medo me acompanha sem que a coragem se ausente. Quando as coisas seguem o seu rumo sem que eu me preocupe em demasia com o destino desse movimento. Quando eu me sinto conectada com o amor e reverente à vida. Quando as lágrimas nascem apenas de um alegre e comovido sentimento de gratidão. Quando caminho com a rara confiança que só as crianças que ainda não doem costumam experimentar, já que, infelizmente, algumas começam a doer muito cedo.

Que Deus ouça as preces que lhe dirijo quando sou capaz de pressentir o sol mesmo atravessando uma longa noite escura. Quando posso cruzar desertos com a clara convicção de que a vida não é feita somente deles. Quando consigo olhar para todas as experiências, sem que aquelas que me desconcertam me impeçam de valorizar as que me encantam. Quando as tristezas que repentinamente me encontram não atrapalham a certeza da sua impermanência.

Que Deus ouça as preces que lhe dirijo quando amanheço revigorada e anoiteço tranquila. Quando consigo manter uma relação mais gentil com as lembranças difíceis que, às vezes, ainda me assombram. Quando posso desfrutar do contentamento mesmo sabendo que existem problemas que aguardam eu me entender com eles. Quando não peço nada além de força para prosseguir, por acreditar que, fortalecida, eu posso o que quiser, em Deus.

Mas eu desejo, profundamente, que Deus também ouça as preces que lhe dirijo quando eu não consigo elaborar prece alguma. Quando a dor é tão grande que minha fala não passa de um emaranhado de palavras confusas e desconexas que desenham um troço que nem eu entendo. Quando o medo me paralisa e perturba de tal forma que eu me encolho diante da vida feito um bicho acuado. Quando me enredo nas minhas emoções com tanta confusão que parece que aquele tempo não vai mais passar.

Que Deus ouça também as preces que lhe dirijo quando só consigo chorar e, mesmo depois de já ter chorado muito, tenho a sensação de ainda não ter chorado tudo. Quando me sinto exaurida e me entrego a esse cansaço completamente esquecida dos meus recursos. Há momentos em que a gente parece ignorar tudo o que pode nos ajudar a lidar melhor com os desafios. Há momentos, ainda, em que a gente se confunde sobre o local onde, de verdade, os desafios começam.

Que Deus ouça também as preces que lhe dirijo quando me parece que eu não acredito em mais nada. Quando sou incapaz de ver qualquer coisa além do foco onde coloco a minha dor. Quando não consigo articular meus pensamentos nem entrar em contato com alguma doçura que me faça lembrar das coisas que realmente nos movem. Quando não lhe dirijo nenhuma prece. Nem com palavras. Nem com um sorriso enternecido quando dou de cara com uma flor. Com um pôr-de-sol. Com uma criança. Com uma lua cheia. Com o cheiro do mar. Com o riso bom de um amigo. Que ele me ouça com o seu ouvido amoroso e me acolha no seu coração, porque é exatamente nesses momentos que eu não consigo ouvi-lo.
Ana Jácomo.

17 de fevereiro de 2011

Clero faz sua primeira reunião em 2011

Texto: Júlio Ferreira- Fonte: Infância e Adolescência Missionária

O clero da Diocese de Divinópolis – MG fez sua primeira reunião em 2011, dia 15 de fevereiro, às 9h, no Centro Diocesano de Pastoral, em Divinópolis.
Dom Tarcisio iniciou os trabalhos com a oração inicial na Capela. Em seguida, os presbíteros foram para a sala de palestra, onde foi apresentada, pelo Padre Emerson José da Cunha, a proposta para o mutirão de confissões 2011, na Forania Imaculada Conceição.
A reunião contou com a participação da Coordenadora Estadual da Infância e Adolescência Missionária, do Regional Leste 2 (Minas Gerais e Espírito Santo) da CNBB – Conferência Nacional dos Bispos do Brasil, Maria das Dores Silva, da Arquidiocese de Belo Horizonte – MG; convidada pelo bispo diocesano, dom Tarcisio Nascentes dos Santos.
Maria das Dores fez uma apresentação do trabalho desenvolvido pela Infância e Adolescência Missionária no Regional Leste 2 e no Brasil. A coordenadora disse, que em todo o Brasil, cerca de 35 mil grupos atuam no trabalho de evangelização com crianças, adolescentes e jovens.
A reunião seguiu com várias assuntos e atividades; com o término previsto para as 16h.

Infância e Adolescência Missionária
A Pontifícia Obra da Infância e Adolescência Missionária (IAM) foi fundada por Dom Carlos Forbin-Janson, Bispo de Nancy, França, em 19 de maio de 1843.
Carlos Forbin Janson sempre se interessou muito pela realidade e evangelização dos povos. Já na adolescência manteve estreita ligação com os missionários da China. Seu desejo era ir à China e ser missionário com os missionários.
Hoje a IAM está presente em todos os continentes, em mais de 130 países.

Infância, Adolescência e Juventude Missionária na Diocese
Há 14 anos, a Diocese de Divinópolis, na Paróquia de São Pedro e Nossa Senhora Guadalupe, em Divinópolis, realiza um belíssimo trabalho de evangelização de crianças, adolescentes e jovens, através do grupo de Infância, Adolescência e Juventude Missionária.
Cerca de 120 crianças, adolescentes e jovens estão envolvidos neste trabalho, que tem como assessor paroquial, Marcos Antônio da Silva, e que agora, desde o dia 13 de fevereiro de 2011, conta com o apoio do COMIPA – Conselho Missionário Paroquial, com coordenação de Suelen Aparecida de Carvalho.

http://www.diocesedivinopolis.org.br/index.asp?c=paginas&modulo=informativo_exibe&url=636&menuextra=1

16 de fevereiro de 2011

É POSSÍVEL SER SANTO?

A santidade é uma possibilidade para todos

“Sou santo!” Quando ouvimos uma declaração dessas nos assustamos ou achamos presunção, orgulho, vaidade. Facilmente retrucamos afirmando: “Santo de pau oco?!”
A santidade nos parece algo tão distante ou quem sabe meio impossível. Por isso nem pensamos em persegui-la para alcançá-la. Embora Jesus nos tenha ordenado: “Sede perfeitos (santos), assim como vosso Pai celeste é perfeito” (Mateus 5, 48).
Podemos mesmo pensar que a santidade seja um chamado e uma possibilidade apenas para algumas pessoas especiais como papas, bispos, fundadores de comunidades e congregações religiosas. Mas não é assim. A santidade é uma possibilidade para todos, de modo especial para os batizados.
No batismo, recebemos o Espírito Santo. Não costumamos dizer “fogo quente”, pois, trata-se de uma redundância, já que só será fogo se for quente; nem “gelo frio”, pelo mesmo motivo. Mas, podemos afirmar que o Espírito que recebemos no Batismo é Santo, pois este tem como função santificar. A função do fogo é aquecer. A do gelo, esfriar. A do Espírito, santificar.
No livro do Êxodo vemos uma bela passagem que nos pode ajudar a entender a santidade: “Moisés notou que sarça estava em chamas, mas não se consumia” (Êxodo 3, 2). Deus disse a esse profeta: “Tira as sandálias dos pés, porque o lugar onde estás é uma terra santa” (Êxodo, 3, 5).
Passemos o Novo Testamento à nossa vida.

1. A chama que queima e não se consome é o Espírito Santo, que recebemos em nosso batismo. Ele é Deus. Está em nós. É uma chama divina que habita em nosso interior e jamais se consome. Quando acendemos um fogo, se não pusermos lenha sempre que necessário, ele apagará. Consumida a lenha, termina o fogo. A chama do fogo do Espírito Santo é esta “sarça” que queima sem parar em nosso interior. Ela é capaz de queimar o tempo todo e não se consumir. Isso ocorre porque se trata de uma chama divina, portanto, não necessita que “se reponha a lenha”.

2. Esta terra é santa. Quem a santifica é a presença da chama ardente, que não se consome. Que permanece acessa. A terra torna-se santa devido à chama que nela está queimando. Aqui nos damos conta de que há verdadeiramente a possibilidade de sermos santos. A santidade é possível não porque sejamos uma terra santa por nós mesmos. Somos e continuamos pecadores, mas em nós arde uma chama, “a chama do amor”, a chama do Espírito Santo. Quem se deixa iluminar, é aquecido por ela. Quem segue este conselho da Palavra de Deus “deixai-vos conduzir pelo Espírito e não satisfareis os apetites da carne” (cf. Gálatas 5,16), crescerá em santidade, tornar-se-á “uma terra santa”.
Santidade é uma obra do Espírito Santo em nós. Assim como o fruto é uma “obra” da árvore; a pintura, do pintor; a escultura, do escultor; a santidade é uma ação do Espírito Santo Paráclito. Esta santidade poderá ser percebida pelos frutos daquela “terra” na qual arde a “sarça” do Espírito: “o fruto do Espírito é caridade, alegria, paz, paciência, afabilidade, bondade, fidelidade, brandura, temperança” (cf. Gálatas 5, 22).

3. “Tira as sandálias dos pés”. Posso pisar sobre um fio elétrico e levar um grande choque ou não. Depende do isolante que eu tenha em meu calçado. Deus diz a Moisés: “Tira o 'isolante' dos teus pés”. Tira as sandálias! Pisa na terra! Entra em contado direto com ela. Sente o calor da terra. Deus deu-nos o Espírito Santo. Quis colocá-Lo tão em contato conosco que acabou colocando-O dentro de nós. Somos por Ele habitados para estarmos em contato direto o tempo todo e totalmente com Ele. Onde há isolante, a energia não chega. A cinza que se acumula sobre a brasa não permite que ela aqueça o churrasco. É preciso soprá-la. Jesus “soprou sobre eles dizendo-lhes: recebei o Espírito Santo” (cf. João 20, 22). O calor do Espírito nos aquece. Com esta força podemos progredir na santidade.

Se até hoje buscamos a santidade pelas nossas boas obras, renúncias, sacrifícios, podemos continuar. Mas, vamos acrescentar nessa busca a súplica constante para que o Pai dos Céus, que nos adotou como filhos, continuamente, sopre sobre “as brasas do Espírito” que recebemos no batismo. Que a chama da sarça do Espírito cresça sempre mais nesta terra, templos do Espírito, que somos, como nos diz a Palavra: “Não sabeis que o vosso corpo é templo do Espírito Santo, que habita em vós, o qual recebestes de Deus e que, por isso mesmo, já não vos pertenceis?” (I Coríntios 6,19). Desta forma nos tornaremos cada dia mais santos, porque possuídos, fortificados e guiados pelo Espírito Santo.
Peçamos todos os dias: Sarça ardente do Divino Espírito, que habitas em mim, e que me tornastes santo pelo Batismo, ajuda-me a progredir no caminho da santidade e a produzir os frutos do Espírito. Então não precisarei dizer para ninguém: “sou santo!”. Essa declaração vai se tornar dispensável, pois, “pelos seus frutos os conhecereis. Colhem-se, porventura, uvas dos espinhos e figos dos abrolhos?” (Mateus 7,16).

Padre Alir Sanagiotto, SCJ

15 de fevereiro de 2011

O BOM PASTOR

Nosso novo pastor, padre Adilson Neres, nos emocionou, quando na missa do domingo,  13/02/2011, retirou sua gaita do bolso e começou tocar a melodia, "SOU BOM PASTOR". Ele tocou, o coral acompanhou com violão e depois todos cantamos juntos.
Tem uma frase na música que diz:  "Quantas vidas eu tiver eu lhes darei". Ele disse que o correto é dizer "Quanta vida eu tiver", porque nós só temos uma vida.
Como bom pastor ele cuida muito bem de suas ovelhas, e está nos ensinando muito com seu jeito aparentemente tímido, e ao mesmo tempo rigoroso, amoroso e dedicado.

Acontecendo por aqui...
Nossa igreja fica rodeada de barzinhos, e como de costume, todos os domingos, antes da missa da  manhã, a funcionária limpava aos redores da igreja e estava tudo bem. Eles sujavam, ela limpava...e foi assim por muito tempo.
O padre chegou e dispensou a funcionária aos domingos. Imaginem como ficou a praça!
Pedaços de cachorro-quente espalhados por todo canto, latinha, papel, batata frita e tudo mais; uma calamidade.
O padre esclareceu na missa de manhã que não estava satisfeito com aquela situação e que, a funcionária não tinha obrigação de limpar, etc. Cidade do interior, quem conhece sabe como é. O rapaz, dono do barzinho que estava  mais próximo da igreja , ficou sabendo antes do padre fechar a boca. Dizem que logo em seguida ele foi  no armazém e comprou duas vassouras.
Na missa da noite, após tocar a música "Sou Bom Pastor", com sua gaita,  começou a falar que tinha dito algo de manhã.... e nós logo imaginamos: Já vem bronca.
Quebramos a cara! Todos nós ficamos comovidos com o desenrolar da história, que graças a Deus, teve um final feliz!
Ele disse que estava muito satisfeito porque o rapaz o  procurou, reconheceu que estava errado e prometeu tomar providências para que isso não aconteça novamente. E para surpresa de todos, o "lamparina" estava presente. O padre chamou-o lá na frente, parabenizou-o pela atitude e deu um abraço nele dizendo que...a música "SOU BOM PASTOR," foi em homenagem a ele.
Estou compartilhando essa história  porque realmente foi emocionante, e nos serviu de lição. Tanto a atitude do padre quanto a do rapaz foi de tirar o chapéu. E pudemos perceber que naquele momento nasceu uma bela e sadia amizade que jamais será esquecida!
SALVE MARIA!

14 de fevereiro de 2011

SALMO 22/23

O Senhor é meu pastor, nada me faltará.
Em verdes prados ele me faz repousar.
Conduz-me junto às águas refrescantes,
restaura as forças de minha alma.
Pelos caminhos retos ele me leva,
por amor do seu nome.
Ainda que eu atravesse o vale escuro,
nada temerei, pois estais comigo.
Vosso bordão e vosso báculo são o meu amparo.
Preparais para mim a mesa à vista de meus inimigos.
Derramais o perfume sobre minha cabeça,
e transborda minha taça.
A vossa bondade e misericórdia hão de seguir-me
por todos os dias de minha vida.
E habitarei na casa do Senhor por longos dias.
(Salmo 22/23 atribuído ao Rei Davi)

Música: Sou bom pastor

Sou bom pastor
ovelhas guardarei
Não tenho outro oficio nem terei
Quanta vida eu tiver eu lhes darei.

Maus pastores, num dia de sombra
não cuidaram e o rebanho se perdeu
Vou sair pelo campo reunir o que é meu
conduzir e salvar

Sou bom pastor
ovelhas guardarei
Não tenho outro oficio nem terei
Quanta vida eu tiver eu lhes darei.

PARA COLORIR



13 de fevereiro de 2011

ATIVIDADES PARA A CATEQUESE

A ADMIRÁVEL OBRA DA CRIAÇÃO
Gênesis 1; 2, 1- 4a.

A admirável criação do mundo foi realizada em seis dias. No começo era tudo escuro, vazio, confuso e desocupado.
No 1º dia, Deus disse: “Faça-se a Luz”! E a Luz foi criada. Naquele instante, a luz se fez dia e separou-se das trevas da noite.
No 2º dia, Deus disse: “Que haja um firmamento”! E criou o céu azul, lindo e ornado de nuvens!
No 3º dia, Deus ordenou: “Juntem-se as águas e apareça o seco”! E assim formaram-se os mares, os lagos, os rios e os continentes.
No 4º dia, Deus criou o Sol para iluminar o dia e a lua e as estrelas para darem beleza e luminosidade à noite.
No 5º dia, Deus disse: “Fervilhem de animais as águas, e na terra abundem as árvores, os passarinhos e as flores”!
No 6º dia, Deus criou os outros animais da terra e, como prova de seu Amor e Sabedoria, criou o homem semelhante a Ele e o chamou pelo nome de Adão! Deu-lhe também uma companheira, a quem chamou Eva, para que juntos usufruíssem tudo o que Ele tinha criado.
E assim chegou o 7º dia, quando Deus contemplou a Sua obra satisfeito e então descansou!

PARA REFLETIR:

1- Qual das criações de Deus Você mais gostou? Por que?
2- Estamos cuidando bem das coisas que Deus criou? Por que?
3- Qual é o livro da Bíblia que conta a história da criação do mundo?
4- O que havia no princípio? Como era a Terra?
5- Em que dia Deus criou as aves?
6- O que posso fazer para cuidar melhor do mundo?

PARA COLORIR

12 de fevereiro de 2011

O AMOR

A inteligência sem amor, te faz perverso.
A justiça sem amor, te faz implacável.
A diplomacia sem amor, te faz hipócrita.
O êxito sem amor, te faz arrogante.
A riqueza sem amor, te faz ávaro.
A docilidade sem amor, te faz servil.
A pobreza sem amor, te faz orgulhoso.
A beleza sem amor, te faz ridículo.
A autoridade sem amor, te faz tirano.
O trabalho sem amor, te faz escravo.
A simplicidade sem amor, te deprecia.
A oração sem amor, te faz introvertido.
A lei sem amor, te escraviza.
A política sem amor, te deixa egoísta.
A fé sem amor, te deixa fanático.
A cruz sem amor se converte em tortura.
A vida sem amor...não tem sentido...
(Madre Teresa de Calcutá)

11 de fevereiro de 2011

Caça-palavras

EVANGELHO DO DIA 26-02-2011
Marcos 10,13-16

13. Apresentaram-lhe então crianças para que as tocasse; mas os discípulos repreendiam os que as apresentavam.
14. Vendo-o, Jesus indignou-se e disse-lhes: "Deixai vir a mim os pequeninos e não os impeçais, porque o Reino de Deus é daqueles que se lhes assemelham.
15. Em verdade vos digo: todo o que não receber o Reino de Deus com a mentalidade de uma criança, nele não entrará."
16. Em seguida, ele as abraçou e as abençoou, impondo-lhes as mãos.

-Encontre no caça-palavras as palavras que estão em destaque no texto acima.

10 de fevereiro de 2011

Cruzadinhas Bíblicas


1- MORTE DE CRISTO.
2- DIA EM QUE JESUS RESSUSCITOU.
3- JESUS MORREU PARA NOS...
4- DEPOIS QUE RESSUSCITOU, JESUS APARECEU PARA SEUS...
5- NOME DO DISCÍPULO QUE SÓ ACREDITOU QUE JESUS HAVIA RESSUSCITADO DEPOIS QUE VIU AS MARCAS DOS PREGOS EM SUAS MÃOS.
6- JESUS ESTÁ VIVO E PRESENTE NA ...

RESPOSTAS: Paixão, sábado, salvar, discípulos, Tomé, Eucaristia.

Respostas: João, escutar, sábio, Deus, casamento, coração, Maria, felicidade,pastor,natal, amor.
Fonte: Canção nova

9 de fevereiro de 2011

A FÉ, A ESPERANÇA E O AMOR

Um dia, a FÉ, a ESPERANÇA e o AMOR saíram pelo mundo para ajudar os aflitos. Quem das três, seria capaz de realizar o melhor trabalho para a glória de Deus?
A beira da estrada da vida encontraram um homem pobre que sofria com uma doença que o deixou paralítico desde nascença. Mendigava às almas caridosas a fim de sobreviver. Diante daquela situação, a FÉ tomou a frente da Esperança e do Amor para resolver o caso. Disse:
Esperem aqui, vou realizar minha obra na vida daquele infeliz e tirá-lo daquela situação.
A FÉ trouxe ao homem a palavra de Deus e assim ela foi reproduzida no coração dele. Imediatamente aquele homem se rebelou contra aquela situação e usou a FÉ que tinha no coração para determinar sua cura e, no momento em que orava, seus ossos e juntos tornaram-se firmes.
Finalmente ficou de pé e saltou de alegria. Não precisava ficar mais a beira da estrada para mendigar e muito menos padecer todas as dores de antes.
Passadas algumas horas, o homem não tinha para onde ir. Nem casa, nem profissão, que lhe desse condições de se estabelecer na vida.
Neste momento a ESPERANÇA sentiu que era chegada a sua vez de trabalhar. Ela o levou para o alto da montanha e fez com que ele visse os férteis campos da terra. Desta maneira, foi mudando o seu coração e o homem entendeu que podia prosperar.
Movido pela força da ESPERANÇA, ele se pôs a caminho. Logo conseguiu um emprego, em uma fazenda próxima, e rapidamente aprendeu a cultivar a terra. Em pouco tempo, tinha juntado o suficiente para comprar seu próprio campo.
Com FÉ e ESPERANÇA, renovava suas forças a cada dia, e em poucos anos expandiu grandemente seus negócios. Suas colheitas eram exportadas em navio, alcançando portos de todo o mundo.
Ele tinha muitos empregados e se tornou o homem mais rico da terra. A FÉ e a ESPERANÇA estavam satisfeitas com o maravilhoso trabalho que haviam produzido na vida daquele homem.
Então disseram ao Amor:
"Não te preocupes em realizar tua obra. Vês, que juntas, mudamos completamente a vida deste homem, fazendo-o forte e próspero".
Assim, o Amor partiu em busca de alguém a quem pudesse ajudar. O império daquele homem se expandia por todo o lado, de forma que eram tantas as casas que muitas delas nem sequer conhecia.
Viajou o mundo inteiro e nada mais havia que o surpreendesse. Mas com o passar do tempo o homem foi ficando triste e enfastiado.
"Tenho tudo que um homem possa desejar" dizia ele, "mas ainda me sinto vazio".
A FÉ e a ESPERANÇA conversavam o que podiam fazer para torná-lo forte como antes? Ele agora não precisava do milagre da cura nem da Esperança para crer no sucesso do seu futuro, pois era muito rico.
Então as duas foram correndo em busca do AMOR para lhe pedir ajuda.
O AMOR voltou com elas e realizou sua obra no coração daquele homem.
Ao sentir AMOR, ele passou a entender Deus e a sua mais extraordinária obra. Surgiu a necessidade de ajudar outros com os mesmos problemas que os seus. A FÉ e a ESPERANÇA entenderam que embora suas obras tivessem sido de grandeza extraordinária... com o passar do tempo, sem AMOR, tudo perdia o sentido.
A FÉ é rápida... a ESPERANÇA permanece por mais tempo, mas o AMOR... NÃO ACABA NUNCA !!!

8 de fevereiro de 2011

O Valor das Pequenas Coisas

Roque Schneider

Em cada indelicadeza, assassino um pouco aqueles que me amam.
Em cada desatenção, não sou nem educado, nem cristão.
Em cada olhar de desprezo, alguém termina magoado.
Em cada gesto de impaciência, dou uma bofetada invisível nos que convivem comigo.
Em cada perdão que eu negue, vai um pedaço do meu egoísmo.
Em cada ressentimento, revelo meu amor-próprio ferido.
Em cada palavra áspera que digo, perdi alguns pontos no céu.
Em cada omissão que pratico, rasgo uma folha do evangelho.
Em cada esmola que eu nego, um pobre se afasta mais triste.
Em cada oração que não faço, eu peco.
Em cada juízo maldoso, meu lado mesquinho se aflora.
Em cada fofoca que faço, eu peco contra o silêncio.
Em cada pranto que enxugo, eu torno alguém mais feliz.
Em cada ato de fé, eu canto um hino à vida.
Em cada sorriso que espalho, eu planto alguma esperança.
Em cada espinho, que finco, machuco algum coração.
Em cada espinho que arranco, alguém beijará minha mão.
Em cada rosa que oferto, os anjos dizem: Amém!

6 de fevereiro de 2011

MISSA DE POSSE DO Pe. ANTÔNIO PAULO

CLIQUE NO LINK:  http://wwwcatequese-ivani.blogspot.com/p/pastoral-familiar.html

Endereço de contato de Pe. Antônio
PARÓQUIA SAGRADA FAMÍLIA
Rua Op. Sebastião Pinto de Carvalho, 151 – Danilo Passos I
35.500-330 – DIVINÓPOLIS – MG
Tel.: (0XX) 37 - 3214-6848

3 de fevereiro de 2011

1ª Reunião de catequistas de nossa paróquia - 03/02/2011

Mensagem inicial:
O poder da união
(Frei Bernardo Cansi)

 “Por que a chuva molha tanto? Por que é capaz de paralisar o trânsito?” É que as gotas d’água descem pequeninas, fininhas, mas descem juntas.
Se uma gota d’água descesse sozinha, isolada das outras, ninguém se importaria. Mas as gotinhas descem de mãos dadas. Todas na mesma hora e conseguem formar rios, transbordá-los, causando enchentes que ameaçam as grandes cidades.
Dez gotinhas não fazem nada, mas bilhões, trilhões de gotinhas fazem uma tempestade. Descendo juntas, combinadas... companheiras... amigas, chegam a assustar.
Vejam como as coisas pequeninas podem transformar o mundo!
Se todos nós fôssemos como as gotinhas d’água!... Se vivêssemos unidos, combinando tudo em equipe, como fazem as gotinhas d’água, mudaríamos o mundo. Somos pequenos, mas unidos nos tornamos fortes.
O importante é não desanimar! O desanimado fica para trás, enquanto os outros se distanciam.
E para vencer só resta uma atitude: Perseverar sempre!
Pausa para reflexão...
Unidos como as gotinhas ´d'água, segurando nas mãos de Deus, sob a proteção de Maria e confiando na ação do Espírito Santo, iniciemos nossa reunião.

2 de fevereiro de 2011

Presentinho...


1º) Postar o Link de quem te presenteou.
 Quem me presenteou foi  http://amandoacatequese.blogspot.com/

2º) Deixar uma passagem da Bíblia que retrata por que você é o 13º Discípulo.
"14.Vós sois a luz do mundo. Não se pode esconder uma cidade situada sobre uma montanha.15. nem se acende uma luz para colocá-la debaixo do alqueire, mas sim para colocá-la sobre o candeeiro, a fim de que brilhe a todos os que estão em casa. 16. Assim, brilhe vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem vosso Pai que está nos céus".

3º) Passar para pessoas com Fé e que acreditam que podem fazer a diferença.
 Quero repassar este selinho para:
http://elanycatequista.blogspot.com/
http://pequenosfilhosdemaria.blogspot.com/
http://rezarepensaremdeusamando.blogspot.com/


Mais selinhos recebidos...








1 de fevereiro de 2011

JESUS CRISTO

"O maior doador de sangue do mundo"
 
Alma de Cristo santificai-me- Corpo de Cristo, salvai-me.Sangue de Cristo, inebriai-me. Água do lado de Cristo,lavai-me. Paixão de Cristo, confortai-me. Ó bom Jesus,ouvi-me. Dentro das vossas chagas, escondei-me. Não permitais que eu me afaste de vós. Do espirito maligno,defendei-me. Na hora da minha morte,chamai-me e mandai-me ir para vós, para que com os vossos santos vos louve por todos os séculos dos séculos. Amém.